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segunda-feira, 7 de março de 2011

Ô, ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR!

© Images.com/Corbis

A única maneira de alguém me ver participando de qualquer evento carnavalesco seria se minha cama criasse pernas e me levasse aos desfiles, aos blocos ou aos bailes. Como historiador, acho o Carnaval uma festa fascinante, mas, na qualidade de cidadão comum (se é que essa definição pode ser aplicada a mim), considero uma chatice essa coisa de desfile, escola de samba, folia e tudo o mais. A única coisa que ainda acho interessante — e apenas como espectador — são os blocos tradicionais. A única vez em que acompanhei algo mais de perto foi quando Anna tentou fotografar o Bloco dos Esfarrapados, o mais antigo de São Paulo, e essa tentativa durou só alguns quarteirões porque o som alto e todas aquelas pessoas gritando do meu lado me deram uma dor-de-cabeça muito forte e que me impossibilitou de seguir o cortejo.
Passei a maior parte dos meus carnavais em eventos da igreja. Já que é o feriado mais longo que temos no ano, é comum aproveitarmos a data para reunir pessoas de vários lugares para confraternização, reflexão e renovação do compromisso. Meus últimos carnavais, contudo, foram dedicados a não fazer nada, embora até tivesse o que fazer. Agora, por exemplo, estou fugindo de um bocado de coisas que precisam ser feitas, mas que estou absolutamente sem vontade de fazer. (Não é uma atitude muito inteligente, já que vou ter que correr para tirar o atraso nos próximos dias, mas não consigo evitar).
Ainda estou tentando me recuperar dos acontecimentos dos últimos meses, fora a correria do trabalho. Só se passaram quatro semanas de aula, mas eu já me sentia cansado como se estivesse trabalhando há meses. Eu realmente preciso descansar. Vamos ver como as coisas vão correr ao longo do ano.

5 comentários:

Mensageiro disse...

Carnaval me lembra gente se melando, e so isso ja me inoja...
Muito melhor ficar na minha caminha, curtindo um friozinho, que vem junto da chuva, do que perder tempo pulando que nem um tarado por causa de uma musiquinha idiota.
Infelizmente somos excessoes, mas, por sorte nos encontramos.
Lembre-se sempre que, para os problemas da vida, que infelizmente todos temos, senao a vida nao teria graça, tens amigos.
Precisando e so chamar.

*Teclado sem acentos fora do MSN, horrendo!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Ah, bom... eu também fiquei entregue à procrastinação e ao ócio nesse feriado.
Até porque eu estou me recuperando de um resfriado então aproveitei para dormir muito e assistir à primeira temporada do Supernatural. =)
E não sinto nenhum remorso nisso! =DDDDD

Beijão!

Dilberto L. Rosa disse...

Concordo com você em gênero, número e degrau! Folia, pra mim, só com o uso do preservativo da televisão, a impedir que barulho e multi-aglomerações de indivíduos cheirando a samba, suor e cerveja passem para o lado de cá do universo de meu apartamento! Mas nem com um feriadão imenso desses o amigo e "ex-primo" (graças a Deus tiraste aquela banda com os nomes dos "ex-parentes"...) dá as caras nos Morcegos?! Coisa feia... Abração, belo texto!

ACONTECE disse...

Oi mudei o endereço do blog.
Os recursos do outro servidor não estão bons.
Espero uma visita.
Cuide-se

Makoto® disse...

Mensageiro: O Carnaval até que não foi ruim, já que não fez aquele calor infernal de sempre. Menos mal.

Vivi: Eu preciso aprender a não procrastinar tanto.

Dilberto: Reconheço a dívida. Tentarei reduzir um pouco o saldo devedor.

Letícia: Anotado, visitado e já coloquei o link novo na lista.

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